sábado, 17 de novembro de 2012

Como liberar perdão

Liberar perdão.... desligar sua união energética com algo ou alguém
DES + ligar =  cortar a união


  • Religare = unir novamente


AMPLIE O ESPAÇO EM QUE VOCÊ PODE SER FORTE
Assuma-se, aceite-se incondicionalmente e o resto virá por acréscimo....

Você se ama?

Para saber a resposta, faça o exercício do diálogo interno..


  1. Se reeduque...
  2. Não sofra com problemas dos outros (cada qual que leve a sua cruz, você pode auxiliar mas não precisa entrar no sofrimento alheio)....
  3. Isso não é ser frio, e sim equilibrado...
Para que sofrer?!
inicie o processo de mudança de consciência, ACEITANDO...
ACEITE SUA MÃE, SUA FAMILIA, SEUS AMIGOS COMO ELES SÃO, NÃO TENTE MUDÁ-LOS...

Aceite a vida que você tem... o lugar em que você vive...seja GRATO
Almeje vôos mais altos, mas sempre tendo Gratidão por tudo o que é, tem e faz!


Anotações após ouvir o programa do Luis Antônio Gasparetto na Radio Mundial (data - aproximadamente primeiro semestre de 2012)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O Dom da Graça

ANAËL - 29-10-2012 - AUTRES DIMENSIONS


Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz, que a Paz, o Amor e a Verdade se estabeleçam em vocês. Permitam-me, em um primeiro instante, instalar-me em vocês, em um momento de Comunhão e de Fusão.

...Compartilhamento do Dom da Graça...

Eu vou tentar expressar-lhes, pelas palavras e pela Vibração, um certo número de elementos concernente ao que vocês chamam a vida e a morte.

A consciência do ser humano, em encarnação neste mundo, traduz-se por um aparecimento no mundo (chamado nascimento) e por um desaparecimento do mesmo mundo (chamado morte).

Vocês têm por hábito chamar de “vida” o que acontece entre seu nascimento e sua morte. O mundo tem Vida. Existe (através da história, da memória) um mundo cuja vida parece permanente, expressando-se através de ciclos, quaisquer que sejam suas durações (anual, diário, semanal, mensal), ou ciclos muito mais longos, chamados ciclos de precessão dos equinócios.

A Terra se aproxima do fim de um ciclo precessional que se traduz pela passagem do conjunto do sistema solar por um alinhamento com o centro galáctico chamado Alcyone ou A Fonte.

O impacto de um alinhamento, qualquer que seja ele, é um reajustamento que se produz tanto em vocês (durante seus próprios Alinhamentos) quanto no conjunto deste sistema solar que se prepara para o seu alinhamento. Este alinhamento sempre traduziu o fim e o início, concomitantemente, de um outro ciclo.

O hábito é tomado por vocês, em encarnação, de chamar “vida” o que lhes parece animado, o que lhes parece crescer depois decrescer, aparecer depois desaparecer, em escala de uma dia (para o sol), em escala da vida animal, vegetal ou humana.

Desde mais de um de seus séculos, existiu, sobre a Terra, inúmeros testemunhos de um Além. Isso começou, eis então, há mais de cem anos com o aparecimento dos primeiros testemunhos concernentes ao Além.

Este Além não é muito diferente do de vocês, ou seja, do espaço em que vocês vivem. Alguns humanos trouxeram mesmo consigo lembranças conscientes, contatos conscientes, com este Além. Durante o fim do século XIX e o século XX, apareceram assim, um certo número de procedimentos (um deles foi chamado espiritismo) permitindo fazer intervir e se expressar, de diferentes modos, espíritos desprovidos de corpo (tal como vocês o entendem) a fim de lhes passar um certo número de informações.

Naquela época a comunicação, difícil, com este Além (até tempos extremamente recentes correspondentes aos anos 80) concernia somente, unicamente e especificamente ao plano astral. Esse plano astral pertence à matriz falsificada. Trata-se simplesmente de uma gama de frequências que lhes é inacessível, aos sentidos como à consciência (ao menos, ordinariamente).

Progressivamente, esses numerosos seres, no curso do fim do século XIX e no século XX contataram estas entidades, estes espíritos, estes seres e trouxeram informações concernentes à persistência da consciência além do que vocês chamam a morte.

Esses testemunhos foram todos, até uma época recente do tempo de vocês, testemunhos do pós-vida que correspondem a um sentimento e a uma percepção, bem mais importante, dos mecanismos da vida no seio de um corpo.

Havia uma forma de continuação, além da morte, no seio de uma identidade que persistia, fazendo com que inúmeros humanos em contato com esses planos pudessem reencontrar, comunicar-se com os falecidos de sua própria família ou com entidades que tivessem deixado o plano Terrestre visível, mas evoluindo no seio de um mundo mais leve, mais agradável, frequentemente descrito e cada vez mais descrito por seres que tinham vivido uma experiência chamada “experiência de quase-morte” (EQM).

As lembranças relatadas por esses viajantes insistiram sobre o fato de que a morte não é em nada um desaparecimento do que quer que seja, mas simplesmente uma mudança de meio Vibratório, sem mudança prévia de identidade. Existe, pois, uma forma de continuidade entre o que lhes é visível e o que lhes é invisível, chamado “astral”.

Nós insistimos (desde o início da reunião do Conclave Arcangélico até sua dissolução) sobre a existência, muito além desta continuidade, de outras esferas que, até os anos 1950 e, sobretudo, 1980, permaneceram inacessíveis à grande maioria da humanidade e mesmo àqueles que estavam mortos e que evoluíam no que vocês chamam de Além.

Alguns Seres (dos quais muitos são, hoje, Anciões ou Estrelas) trouxeram lembranças bem mais importantes e muito além dessas esferas astrais, insistindo sobre uma noção de descontinuidade, sobre a noção de uma identidade não fixa, com possibilidades da consciência não encontradas na Terra nem no plano do Além astral. Inúmeros de vocês, desde alguns anos, vivem (por mecanismos diversos que lhes foram amplamente explicados) encontros com outros planos que se situam além do astral.

Alguns elementos que lhes permitem diferenciar o tipo de contato lhes foram exprimidos pelo Ancião SRI AUROBINDO, há alguns meses, dando-lhes marcadores no seio do que não lhes era percebido, não visível, e que se torna hoje perceptível e visível (ndr: ver sua intervenção de 21 de maio de 2012 na seção “essenciais”).

O que existe, além do astral, qualquer que seja o estado Dimensional, lhes mostra mundos que lhes são desconhecidos, inacessíveis pelos sentidos e inacessíveis pela consciência ordinária, seja ela a do Si. A destruição de um certo número de fatores isolantes (no nível do sistema solar como no nível deste planeta e no nível de seus próprios envelopes sutis) tornou possível um outro modo de comunicação, muito além desse Plano em que vocês estão, muito além do Além astral.

Isso tinha por objetivo preparar sua consciência para esta noção de descontinuidade para permitir-lhes encontrar ou reencontrar o que vocês São, além de qualquer Ilusão, de qualquer encarnação, de qualquer Dimensão e isso, de toda Eternidade. Muitos elementos lhes foram comunicados, muitas experiências foram vividas, muitos estados foram aproximados ou estabilizados.

O que vem sobre esta Terra, o que acontece sob seus olhos, em sua carne, não é nada mais que o desaparecimento das zonas mais densas que vocês nomearam “vida” e “morte”. Este desaparecimento se acompanha de uma translação da consciência no seio de um outro ambiente não tendo estritamente mais nada a ver com esse mundo e seu Além astral.

O que é para viver é um nascimento. Inúmeras imagens foram tomadas. Inúmeras parábolas foram dadas, nesse mundo onde vocês estão (qualificado de Maya por muitos ensinamentos védicos, autênticos e historicamente os mais antigos), e lhes propuseram de se dissociar, sem rejeitar, de uma parte do que aparece à consciência de vocês, pelos sentidos e pela própria vida tal como vocês a chamam.

Muitos de vocês tocaram estes estados, os viveram e os integraram. Do mesmo modo que um experimentador da própria morte, uma vez que a morte não é um fim, mas sim uma continuação em um outro registro de Vibração. Isto do qual eu lhes falo não é nem a vida, nem a morte, ainda menos uma alternância de ciclos, mas sim uma imutabilidade do que vocês São, além de qualquer ciclo, de qualquer sistema solar e de qualquer Dimensão. Isto foi chamado Absoluto.

Primeiramente foi-lhes proposto de viver um certo número de estados da consciência, pondo fim à própria Ilusão. Para alguns de vocês, a Ilusão do mundo desapareceu. Para a coletividade humana encarnada, a Ilusão do mundo está, certamente, sempre presente. As diferentes fases propostas desde o Conclave Arcangélico (Núpcias Celestes, Etapas, Fusão dos Éteres, Liberação do Sol, Liberação da Terra e a Liberação de vocês) visam pôr fim, de maneira coletiva, à Ilusão.

A Liberação da Terra (assim como, previamente, a Liberação do Sol) assinala a Liberação do sistema solar, prévia e concomitantemente, em uma certa medida, com o alinhamento galáctico com Alcyone.

O que é para viver não é, pois, nem a vida, nem a morte, nem uma experiência, nem um estado, mas sim o desaparecimento da ilusão coletiva, o desaparecimento dos sistemas de crenças, o desaparecimento dos sistemas de predação, como anunciado e realizado por SERETI (ndr: sua intervenção de 30 de setembro de 2012 na seção “essenciais”).

Hoje, nesta Terra, não existe mais nenhum obstáculo à realidade da Ascensão, ela mesma visando a fazê-los, se desejarem, sair de todo ciclo, de todo nascimento e de todo renascimento.

A etapa atual da Terra, que inicia amanhã, e, sobretudo depois de amanhã, quando o Arcanjo MIGUEL terá definitivamente terminado sua ação, deixando então seu lugar à ação, terminal e final, do Arcanjo URIEL, corresponde à reunião dos quatro Cavaleiros do Apocalipse no seio do Éter, corresponde, em seu Templo, ao desdobramento completo do Coração Ascensional.

Do mesmo modo que vocês esquecem o sono ao despertarem pela manhã, do mesmo modo que vocês esquecem seus sonhos depois de algum tempo, do mesmo modo, o último trabalho do Arcanjo URIEL é de vigiar a estabilidade de sua Presença, permitindo, pela tranquilidade, paz e serenidade, viver o alinhamento galáctico, a modificação em seus Céus, sem apreensão, sem angústia e sem inquietude.

As únicas inquietudes possíveis, pondo fim à sucessão de vida/morte, nascimento/renascimento, sendo simplesmente os últimos apegos da personalidade, a ela mesma, resultando disso nunca mais a existência de Linhas de Predação, mas muito mais, exclusivamente, de um mecanismo chamado hábito.

O ser humano encarnado é obrigado, pelas próprias condições de sua vida, de se submeter aos hábitos. Os hábitos (vocês os conhecem, todos, sejam as necessidades fisiológicas, sejam suas atividades as mais quotidianas ou as mais habituais) se repetem incansavelmente, dia a dia, mês a mês, ano a ano, ao longo do que vocês chamam “sua vida”. Esta sucessão e esta repetição de elementos cíclicos correspondem ao confinamento em meio a um tempo linear: passado, presente e futuro.

A consciência de vocês (uma vez que ela não se encontra no Absoluto) vai considerar, por este olhar particular, uma linearidade presente mesmo além do Além astral. Isto simplesmente não é possível. Não existe nenhum hábito no Absoluto. As circunstâncias e as condições de vida, tais como vocês as conhecem (que isso seja em vida, aqui ou nos mundos astrais, quando da morte), simplesmente não existirão mais, fazendo-os descobrir, uma vez passado o choque, o que vocês São, em Verdade.

O objetivo do que foi chamado, em seu tempo, pelo Comandante dos Anciões (ndr: O.M. AÏVANHOV), “meninos maus” (ou se vocês preferem, alguns povos das Estrelas que realizaram o confinamento), foi, além das técnicas empregadas no nível do sistema solar, manter (no nível de sua individualidade, de sua personalidade) alguns Véus lhes ocultando a Verdade. A ocultação da Verdade induz à falta, induz à repetição e induz ao medo.

O medo é o resultado do hábito. Contrariamente ao que vocês possam imaginar, supor ou pensar, vocês procuram o hábito enquanto meio de se preservar do medo e é, entretanto, o próprio hábito que cria o medo. Um hábito, qualquer que seja, não faz mais que colocá-los face a atos automáticos, a atos repetitivos, cuja única estratégia é de fazê-los evitar o desconhecido e de se protegerem dele. Isto não pode existir nos Mundos Livres, não submetidos a uma qualquer linearidade do tempo, nem a quaisquer forças chamadas gravitacionais.

O que os espera não é a morte. O que vos espera não é um nascimento, mas, realmente, uma Translação Dimensional. Do mesmo modo que vocês se encontram, em certas circunstâncias, face a um desconhecido, face a um imprevisto, face a qualquer coisa que não seja esperada, lhes resta, passado o momento de estupefação, realizar o que vocês São, para o conjunto da coletividade humana.

Tendo compreendido o que vocês São, cada um será livre para prosseguir nos ciclos de vida e de morte, todavia sem interrupção da consciência. A aproximação da Luz (realizada durante uma geração) permitiu o processo de experiências vividas, permitiu preparar a chegada da Luz. Aquele que abandona seus medos e que vê claramente o que se desenrola, doravante, sobre esta Terra, pode somente apreender o que se desenrola em sua integridade, em sua Realidade, e em sua Verdade.

A ação dos Cavaleiros, a ação dos Elementos vem, pois, finalizar o trabalho de dissolução da matriz, a dissolução das Linhas temporais, como também as Linhas de predação.

Há, em cada ser humano encarnado presente neste mundo, a possibilidade, inerente à própria estrutura, de se reconectar a esses Mundos além do astral. Lembrem-se que somente a noção de hábito (criado pelo próprio medo) os impede de ver ainda o que nos concerne, mesmo se, para um número cada vez mais importante entre vocês, existem manifestações inequívocas.

O contato com as outras Dimensões torna-se cada vez mais frequente. A presença e a revelação de suas Linhagens, diretamente ligadas aos quatro Cavaleiros os informam sobre sua Vibração essencial. Os contatos através do Canal Mariano, assim como a subida da Onda da Vida, permite-lhes apreender que vocês não são nem o que vive e nem o que morre.

Esta deslocalização da consciência, em relação à noção de pessoa e de indivíduo, é um elemento maior (que se produziu ou se produz ou se produzirá em sua consciência) permitindo, pela própria vivência disso, de extraírem-se desta noção de vida e de morte, de hábito e de medo.

Somente o que está apegado, em vocês (por hábito, eu preciso isso, e não por feridas e não por memória), somente o hábito, doravante, os mantêm na perpetuação dos reflexos normais entre a vida e a morte, tais como vocês os concebem.

As necessidades fisiológicas, tais como vocês as definem, se modificam. A Estrela HILDEGARDE DE BINGEN os evocou amplamente para vocês, concernente à alimentação (ndr: sua intervenção de 03 de outubro de 2012 na seção “essencias”). Acontece o mesmo para o conjunto das funções fisiológicas e, eu diria mesmo, psicológicas que vocês são levados a viver. As síndromes de perda, as síndromes de medo (que são ainda vividos por alguns de vocês), são somente a tradução da agitação de suas convicções as mais íntimas, de suas crenças as mais íntimas.

A Translação Dimensional (como nós lhes explicamos) não pode se realizar pelo medo, não pode se realizar pelo hábito. O Amor, a Luz Vibral, põem fim ao medo e ao hábito. Não são vocês que lutam contra o medo ou contra os hábitos: eles desaparecem por si mesmos. Quando de seu desaparecimento se produz, então (tanto em sua consciência como em seu corpo) um certo número de modificações, tornando-se cada vez mais intensos, concernindo as necessidades e os desejos, concernindo a própria evolução da consciência ordinária.

Esta, com efeito, tende a se desligar durante os tempos independentes do sono de vocês, acontecendo seja de maneira imprevista, seja por ocasião de seus Alinhamentos. Esses momentos não devem ser questionados quanto a uma eventual significação, quanto a um eventual sentido, mas saibam que eles traduzem, realmente, a ocultação do efêmero, a ocultação dos hábitos, e a ocultação dos medos.

Esses tempos que se abrem (terminando a intervenção de MIGUEL e seus Alinhamentos com ele) traduzir-se-ão por um número mais e mais importante de vocês, pelas ocultações totais da consciência ordinária. Esta ocultação da consciência ordinária (que não é nem uma fase de sono, nem uma fase de vigília, nem uma fase de Comunhão com as outras Dimensões) representa a ruptura de seus últimos hábitos concernindo este corpo e esta vida.

Isto é um mecanismo normal concernente à Translação Dimensional e que deve levar ao mecanismo chamado “a estase”. O preâmbulo que vocês vivem (este preâmbulo que sobrevém sem rodeios e cada vez mais independentemente de seus Alinhamentos) não deve, em caso algum, os alarmar sobre o que quer que seja. Vocês constatarão, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação da consciência ordinária (sempre sabendo que vocês não dormem, sempre sabendo que vocês não estão em outro lugar, nem mesmo aqui), esta deslocalização total sem possibilidade de relocalização é muito exatamente o que corresponde aos momentos, que eu qualificaria de finais, de Última Presença, permitindo-lhes, chegado o momento, de reencontrar o Absoluto e de se estabelecerem nele (se esta é sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).

Assim, pois, a qualidade e a quantidade da ocultação da consciência se traduzirá, no seu retorno, por modificações cada vez mais sensíveis de suas vidas e da vida desse corpo, que isso toque as necessidades, que isso toque os polos de interesse e que isso toque mesmo suas concepções, suas percepções e seu modo de ver e de levar sua vida.

Assim, pois, esse processo de perda de hábito e de ocultação da consciência porá fim, para muitos de vocês, ao questionamento do sentido da vida e do sentido da morte. Vocês passarão, então, de um sistema binário (alternância vida/morte) para um sistema Unitário ou um sistema Absoluto, por este viés. Isto representa os elementos maiores que eu tinha a transmitir-lhes, concernindo a vida e a morte, em relação ao período que vocês vivem.

É claro, o desaparecimento das franjas de interferência, o desaparecimento dos sistemas de controle do mental humano, assim como o desaparecimento dos últimos Véus (coletivos e individuais), realizados pelo fim das últimas Linhas de Predação (pessoais e coletivas) vai levá-los, progressivamente ou brutalmente, a realizar essas ocultações de consciência.

O que convém fazer é, justamente, deixar acontecer. Não há melhor modo de preparar o momento final da Terra que realizando o que se passa deixando-o operar em vocês. Se vocês ousarem, nesta fase particular, não procurar sentido ou significação, se vocês ousarem imergir-se, em totalidade, no que se produz, vocês constatarão facilmente que não somente vocês não desaparecem, mas que vocês estão mais despertos, mais conscientes, eu diria, como vocês nunca estiveram, tanto neste mundo visível quanto na sua contrapartida astral invisível.

Mesmo os que passaram por “experiências de quase-morte” e tendo trazido esse sentimento de Amor indizível, esta colorização particular do mundo astral, ficarão maravilhados e estupefatos pela intensidade do que se desvela lá em cima, sem nenhuma comparação com as “experiências de quase-morte”. Isso realizará então o Juramento e a Promessa da Fonte, que alguns de vocês já começaram a viver e que se generalizará quando chegar o tempo do alinhamento galáctico.

Eis o que eu tinha a lhes passar. Se há, em vocês, alguma interrogação específica ao que eu acabo de enunciar, então eu os escuto.

Questão: toda a humanidade vai atravessar isso ou somente aqueles que se prepararam?
Conforme o que A FONTE os comunicou durante as Núpcias Celestes, e mais recentemente (ndr: intervenção de 02 de outubro de 2012 na seção “essenciais”), a travessia desta etapa é indispensável para a Liberação.

Eu não falo, evidentemente, de seu destino (que lhes é pessoal) mas, efetivamente, de um momento coletivo e comum ao conjunto da humanidade, ou seja, no mesmo espaço de tempo.

Nós não temos mais questionamentos. Nós o agradecemos.

Bem amados Filhos da Luz, bem amados Liberadores da Terra, bem amado povo humano, em sua integridade, eu lhes peço de bem querer acolher minha Presença e minha Radiância.

Eu sou Anael, Arcanjo. Estejam em Paz.

Até logo.


NT: Experiência de Quase-Morte é um termo empregado pela comunidade científica, cuja abreviatura é EQM.


Mensagem de ANAËL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1663
29 de outubro de 2012
(Publicado em 30 de outubro de 2012)
Tradução para o português: Dionéia Lages
http://minhamestria.blogspot.com/

fonte: https://www.facebook.com/groups/251824198201741/?fref=ts

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Comercial Schinkariol - Solzão, cervejão, nunca mais!



Esse comercial é bem sacado, reflete o que nós mulheres pensamos dos homens quando eles formam o clube do bolinha e ficam a admirar as cocotinhas beira marianas, rs
Excelente, meus parabéns para quem criou esta obra prima.

Ow brother olha lá que gata!
Ih só pele e osso, kkkkkk

domingo, 11 de novembro de 2012

Diabetes - sintomas e prevenção!


INTRODUÇÃO

Os alimentos que comemos se transformam em açúcar em nosso organismo.

O diabetes é uma doença que aumenta a quantidade de açúcar no sangue (açúcar é glicose).

A insulina auxilia no transporte do açúcar do sangue, para as células do corpo, onde será usado como energia

Quando o corpo não produz insulina, não produz o suficiente ou a insulina produzida não funciona adequadamente, se diz que está com diabetes.

A grande maioria dos diabéticos não sabe que é portador deste desequilíbrio orgânico, que o faz um enfermo, risco que pode causar problemas sérios à saúde, comprometendo:
  • Os olhos
  • Os nervos
  • Os rins
  • Os pés
  • O coração
PRINCIPAIS SUSPEITAS

Se você tem sintomas como: 




Consulte seu médico!
Quanto mais cedo for detectado o diabetes e começar o tratamento, menor será o risco de complicações.

Se for detectado diabetes, precisa aprender a controlar sua doença.  É importante seguir rigorosamente a orientação médica, para controlar o nível de açúcar no sangue, para não surgir problemas sérios, como a insuficiência renal e a necessidade da hemodiálise; a cegueira ou a necessidade de se amputar uma perna.
ALERTA PARA OS PÉS DOS DIABÉTICOS

Na fase inicial da doença:

  • dores nas pernas por causa da má circulação
  • pé quente, rosado e com veias dilatadas
  • pele seca com rachaduras
  • perda da sensibilidade  
No estado mais avançado da doença: 
  • Dor do tipo: choque, pontadas e queimação. As dores aparecem, principalmente, quando se está em repouso;
  • Incomodo com o toque de lençóis e cobertas;
  • Formigamento
  • Ferimentos que não cicatrizam
    úlceras nas solas dos pés e no calcanhar
CUIDE DE SEUS PÉS
  • Evite os saltos altos. O salto deve ser baixo e o apoio do calcanhar não pode ser duro;
  • Evite cigarro, que prejudica a circulação sanguínea;
  • Use diariamente creme hidratante, vaselina líquida ou glicerina em todo o pé, menos entre os dedos;
  • Observe os pés diariamente e veja se existem frieiras, calos ou feridas. Use um espelho para ver melhor a sola dos pés ou peça ajuda a alguém.
PREVENÇÃO
Mudanças nos hábitos alimentares:
  • Substitua a carne vermelha por carne branca (frango ou peixe), se optar pela carne vermelha, prefira as partes magras;
  • Prefira o leite e iogurtes desnatados, queijos brancos, pois são fontes significativas de cálcio e de proteínas, além de possuir um baixo teor de gorduras saturadas,
  • Consuma cereais em grãos integrais, verduras, legumes e frutas, por representar uma fonte importante de fibras, vitaminas e sais minerais, além de serem pouco calóricos e aumentarem a sensação de saciedade.
 Mudanças nos hábitos cotidianos:
  • Controle o peso, o “stress” e a pressão arterial;
  •  Pratique atividade física regularmente para ajudar a consumir a glicose;
  • Se for gestante, siga rigorosamente as recomendações do seu tocoginecologista (obstetra);
  • Substitua o açúcar por adoçantes artificiais;
  • Evite outros agravos à saúde, principalmente infecções;
  • Dispense cuidados diários ao corpo, especialmente pés, olhos, dentes e pele;
  • Vacine-se para pneumococos de 5/5 anos e para gripe todos os anos;
  • Não fume e evite bebidas alcoólicas;
  • Equilibre trabalho, divertimento e repouso;
  • Durma regularmente e aproveite finais de semana e férias para descansar;  
ATENÇÃO
Cuidado com os produtos light e diet: apesar de apresentarem redução de algum nutriente, nem sempre, esta restrição é em calorias ou gorduras.
Fonte:
  1. shoppingmed@shoppingmed.com.br
  2. qualivida.intermedica.com.br
  3. Roche - Divisão Diagnostics para Pacientes
  4. http://www.saudevidaonline.com.br/hipert.htm
    http://www.sbh.org.br/documentos/consenso3_documento.htm
    http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?244
    http://ids-saude.uol.com.br/psf/enfermagem/tema4/texto25_3.asp
    http://www.unb.br/fs/enf/nipe/medpa.html
  5. Fonte: Bem Leve
    Edição: F.C

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Das delícias e dores de se dar prazer!



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Das delícias e dores de se dar prazer!
Beba, com vigor…
Sinta, arder na carne!
Percorra na estultícia humana da ânsia do relacionar-se e tenha o dissabor de entregar-se sem lutar.
Nem Agra* soube explicar, como o mais simples e profundo sentimento, transfigurou-se assim!
Há necessidade da auto posse. Viajante, somos! Reféns do processo fidedigno da busca de si.
Através dos tempos, múltiplos , atraentes e irreais, focados na imagem estereotipada da contemporaneidade, vivemos.
Dentro do olhar multifacetado de um caleidoscópio, em insights diurnos e sonâmbulos encontramos a resposta.
A melhor e mais eficiente ferramenta cirúrgica de cura da auto sabotagem é a experiência irresistível do amor, permitir-se ser, somente ser, sem máscaras, condutas e freios morais.
Lavar-se, limpar o eu interior , e enfim redecorar a casa da alma, o templo do amor!
Angélica Santos - novembro/2010
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*Agra local onde fica o Taj Mahal
Taj Mahal
O Taj-Mahal fica em Agra, uma cidade do estado de Uttar Pradesh, na Índia. Situa-se nas margens do rio Yamuna. Tem cerca de 1400 mil habitantes. Foi fundada em 1566 pelo sultão Akbar.
O famoso Taj Mahal é o principal tesouro artístico da cidade.
Cerca de 22 mil homens (escultores, pedreiros, artesãos, calígrafos) de várias cidades do Oriente trabalharam na construção desse monumento que na opinião do Site Mistérios Antigos é uma das obras mais belas, entre as atuais ainda em votação para as Novas Sete Maravilhas do mundo, com grande sentido simbólico, um monumento ao amor do Príncipe Shah Jahan pela Princesa Mumtaz Mahal.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Toscana, o Berço do Renascimento!



Itália A região da Toscana é belíssima, com muita luz e beleza natural, deixa qualquer visitante sem fôlego, pois além de exuberante é uma aula de história e cultura a céu aberto, tendo como capital a cidade de Florença, local onde são encontradas grandes obras do Renascimento, foi também o berço do célebre escritor Dante Alighieri, autor da Divina Comédia e detêm de pontos turísticos históricos, como  A Ponte Vecchio ponte medieval sobre o rio Arno, A Galleria degli Uffizi palácio que abriga as obras de Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo entre outros e A Basílica de Santa Maria Novella situada próximo a estação ferroviária da capital.
Não deixe de visitar também, Colle di Val´Else está situada no alto da montanha, onde há artesanato e artigos de vidro e cristal, em seguida siga para Montalcino, local  propício para saborear a bebida dos deuses, o vinho Brunello di Montalcino, esplendoroso por sinal!
Angélica Santos

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Mulheres guerreiras


Guerreiras…..

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Icamiabas ou iacamiabas (do tupi i + kama + îaba, significando “peito rachado”[1]) é a designação genérica dada a índias que, segundo o folclore brasileiro, teriam formado uma tribo de mulheres guerreiras que não aceitavam a presença masculina[2]. Compunham uma sociedade rigorosamente matriarcal, caracterizada por mulheres guerreiras sem homens, ou ainda mulheres que ignoravam a lei [3]. O termo designaria também um monte nas cercanias do rio Conuris[4] (no atual território do Equador). Esta lenda teria dado origem, no século XVI, ao mito da presença das lendárias Amazonas na região Norte do Brasil. Em A Amazônia Misteriosa de Gastão Cruls, lê-se:
Aí existe mesmo, já nas cabeceiras do rio, a serra Itacamiaba, que por muito tempo se quis ter como o habitat da famosa tribo, e cujo nome deturpado para icamiaba, foi também empregrado como sinónimo de Amazonas.
Quando o conquistador espanhol Francisco de Orellana [5] desceu o rio pelos Andes em busca de ouro, o rio ainda era chamado de Rio Grande, Mar Dulce ou Rio da Canela, por causa das grandes árvores de canela que existiam ali. A belicosa vitória das icamiabas contra os invasores espanhóis foi tamanha que o fato foi narrado ao rei Carlos V, o qual, inspirado nas antigas guerreiras[6] ou amazonas, batizou o rio de Amazonas. Amazonas é o nome dado pelos gregos às mulheres guerreiras [7].
Os relatos de Orellana afirmam que a tropa fora advertida da existência desses índias antes mesmo de entrar em contato com elas[8]. Orellana descreveu-as como mulheres altas e brancas, que andavam nuas e portavam apenas o arco-e-flecha,[9] habitavam casas de pedra e acumulavam metais preciosos[8]. O mito motivou os exploradores espanhóis a batizar o atual rio Amazonas, até então sem nome.
No livro Macunaíma, de Mário de Andrade, as icamiabas presenteavam seus amantes, os guacaris, depois do acasalamento, na Festa de Iaci com um muiraquitã, amuleto tradicional indígena. O presente serviria como recordação e tinha como intuito encorajá-lo à fidelidade.
fonte:Wikipedia
Encontrei esse quadro belíssimo de Berenice Barreto, desse site aqui , título: As Amazonas 80X60cm acrílica sobre tela

sábado, 3 de novembro de 2012

A quarta dimensão…. estamos subindo, subindo…..



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Por Angela Clarke
Tem havido manifestações por décadas sobre uma iminente mudança dimensional, contanto que a humanidade possa elevar suficientemente as suas “vibrações”. Mas o que isto realmente significa? Uma perspectiva é que estamos atualmente vivendo na 3ª dimensão (ou vibração), e nos dirigindo para a 4ª. A 3ª é caracterizada por massa, peso, volume e as lições do 3º centro de energia/chacra do corpo, representando a auto-estima, o respeito próprio, a generosidade e a ética. A 4ª dimensão/vibração representa o 4º Chacra, ou Chacra Cardíaco, que envolve lições de aprendizagem do amor e do perdão. Como este trabalho de teoria “vibracional” funciona? A Física Quântica tem respostas possíveis a esta questão, notavelmente a “Teoria de Campo das Cordas”, apoiada por muitos cientistas. Um famoso físico é o Dr. Michio Kaku, em cujos livros sobre a Teoria das Cordas, ele sugere que o universo começou um pouco como a corda de uma guitarra que foi tangida, criando uma série de bolhas de sabão que se expandiram, ou dimensões, todas vibrando em níveis diferentes. Em outras palavras, as partículas subatômicas que formam os átomos, acredita-se que sejam formados de super cordas que vibram, e as notas que elas emanam, então se transferem para a matéria. “O universo é uma Sinfonia”, diz o Dr. Kaku. “A mente de Deus é música cósmica que ressoa através do hiper-espaço em 11 dimensões”. O interessante é que o Dr. Kaku sente que a humanidade está posicionada para mudar do seu estado na 3ª Dimensão para dimensões mais elevadas, se ela puder superar a sua natureza autodestrutiva. Isto requer, se deduziria, um aumento em nosso estado vibracional. Isto é algo que acontecerá naturalmente, ou temos que trabalhar nisto? Determinadas atividades têm sido conhecidas por elevar as vibrações, tais como o canto, a meditação, a prece, manter-se saudável, crescer através dos desafios da vida, e fazer coisas que nos deixem felizes. Mas isto pode também acontecer naturalmente, usualmente como resultado da orientação interior, onde somos instintivamente atraídos para determinados alimentos, circunstâncias, ou estilos de vida, e repelidos por outros. Por exemplo, em uma vibração mais elevada, nós usualmente não queremos mais comer ou beber determinados alimentos, tais como, o café, o chá ou a carne, os quais são densos e podem afetar a energia do corpo.Podemos começar a evitar produtos químicos de limpeza em casa, e preferirmos usar tecidos naturais em nossa pele. Outros sintomas temporários podem ser enxaquecas, refletindo a expansão do chacra coronário, sintomas de gripe, pois as toxinas estão sendo liberadas, náuseas e diarréia, pois o chacra do plexo solar libera o medo, a raiva e o ressentimento armazenados. Os músculos podem doer, se houver bloqueios impedindo o fluxo de energia, distúrbios emocionais sem razão, enquanto os bloqueios emocionais são liberados, e problemas respiratórios podem ocorrer quando o chacra cardíaco começa a se abrir. A elevada sensibilidade é também comum, a ruídos, luz, odores, sabores e pessoas. Similarmente, alguns começam a desenvolver a telepatia, a intuição, a ver espíritos e em outras dimensões. Explicando mais isto, é útil nos lembrarmos de que as vibrações operam como freqüências de sinais de rádio. Em outras palavras, nós veremos, sentiremos, afetaremos e perceberemos somente aquilo em que estivermos sintonizados em determinado estágio particular em nossa existência. Isto não quer dizer que outros estados vibracionais ou mundos não existam. Pode ocorrer a fadiga, causada por mudança na energia através do corpo espiritual, designada para curar os corpos: físico, mental, emocional e espiritual. A insônia temporária é comum, em casos onde o corpo é incapaz de armazenar a energia excessiva, devido ao bloqueio e congestão. mais denso, causando sensações desAlguns relatam ganho de peso, o que aparentemente ajuda a ancorar e a manter as grades de luz nas áreas onde nós vivemos. A gordura do corpo se torna cristalina, e é distribuída uniformemente ao redor de cada célula para permitir que todo o corpo aja como um diapasão mantendo uma nova vibração. Os especialistas dizem que a razão dada para este desconforto durante o processo de transição é que a nossa freqüência mais elevada, o corpo não físico está mudando sem sincronicidade com o nosso corpo físico confortáveis temporariamente. Há uma ativação dos cordões adicionais do DNA (nós usamos somente 2 dos 12 no momento) a um nível celular que causa estas mudanças.. Para aliviar estes sintomas, é recomendado beber água pura, adicionar cristais para energizar a água, fazer refeições leves, exercícios leves para permitir que a energia flua. Quando é feita a completa separação, os sintomas desaparecem. As vibrações se elevam subitamente? Não. Nós tendemos a vir e ir de uma dimensão a outra, até que comecemos a passar mais tempo em uma ou em outra. Ao elevarmos as nossas vibrações, nós começamos a viver conscientemente, e acessarmos as nossas conexões com o nosso Eu Superior, com os nossos Guias Espirituais e Seres mais elevados de Luz. Nós começamos a receber orientação e informação do Espírito universal, o que preenche as nossas vidas com alegria, harmonia e paz interior. E o mais importante: nós estamos nos preparando para uma mudança mais permanente para uma vibração mais elevada, para uma existência mais agradável e satisfatória, livre dos limites e restrições na vida da 3ª Dimensão.
Publicado em 8 de outubro de 2010
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retirei desse site aqui
Quem é Angela Clarke?
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br Angela Clarke é autora, tendo publicado o seu primeiro romance, intitulado “A Sinfonia de 2012″, em 2008. Antes de se tornar uma escritora, Angela trabalhou como consultora de negócios. Ela atualmente vive entre Londres e o Sul da França. Fonte: www.2012thesymphony.com.http://www.luzdegaia.org/

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Mulheres que viajaram no tempo



Duas professoras em uma excursão a Paris e ao interior da França passaram por uma experiência digna de um filme de Steven Spielberg. No Palácio de Versalhes elas foram protagonistas de um fenômeno extraordinário de distorção temporal, um evento que mudou a vida das duas para sempre.


Annie Moberley e Eleanour Jourdain

A Experiência

No feriado da Páscoa em 1901, duas professoras secundaristas de meia-idade, Annie Moberley e Eleanour Jourdain, juntaram-se a uma excursão a Paris e ao interior da França. Foi durante uma visi­ta ao palácio de Versalhes que as duas mulheres passaram por uma experiência de que jamais se esqueceriam. Após conhecer as de­pendências principais do palácio e sua área externa, as senhoritas Moberley e Jourdain percorreram os mundialmente famosos jar­dins que levam ao Petit Trianon, a residência favorita de Maria Antonieta.

Entretanto, como não possuíam um mapa detalhado do local, as duas mulheres se perderam e, encontrando por acaso dois ho­mens trajando vestes típicas do século XVIII, os quais elas pensa­ram ser moradores do local, pediram a eles informações sobre o país. Em vez de ajudar, os homens encararam-nas de forma estra­nha e cumprimentaram-nas precipitadamente. Mais adiante, passa­ram pelas inglesas uma mulher jovem e uma garota, também vesti­das à moda antiga, embora suas roupas fossem de má qualidade. Todavia, as professoras não suspeitaram que algo de estranho esti­vesse acontecendo até que chegaram ao pavilhão do Temple D’Amour, ocupado por muitos outros indivíduos vestidos como an­tigamente e falando um dialeto do francês desconhecido para elas.

Ao se aproximarem do Temple D’Amour, ficou claro para elas que algum detalhe de sua aparência chocava aquelas pessoas. Apesar disso, um dos homens mostrou-se cordial e, por meio de gestos, conduziu-as até o Petit Trianon. Chegaram lá depois de atravessar uma ponte de madeira cruzando uma pequena vala. Ainda que ti­vessem atingido finalmente seu destino, as duas mulheres deram pouca atenção à construção em si, concentrando-se na figura de uma pessoa que, sentada, desenhava um esboço do bosque próxi­mo. Muito atraente, trajando uma peruca imponente característica e um vestido longo típico da aristocracia do século XVIII, a mulher parecia mais o motivo para um quadro do que uma artista.

Elas foram se aproximando da figura aristocrática até que ela se virou bruscamente para ambas. Elas saudaram-na com sorrisos, mas ela simplesmente encarou-as com uma expressão de temor e perplexidade. Foi então que as duas inglesas por fim perceberam que, de algum modo, regrediram no tempo. Recordando-se de suas sensações, a senhorita Moberley re­feriu-se ao ambiente em que estava como de certa forma sobrena­tural. Escreveu posteriormente: “Até mesmo as árvores pareceram adquirir um aspecto bidimensional e sem vida. Não havia efeitos de luz e sombra... as árvores não farfalhavam ao vento.” Então, como se elas tivessem despertado de um sonho, a misteriosa quietude cessou e a ambiência e as cores voltaram ao normal. Em um piscar de olhos, a artista aristocrata desaparecera e, em seu lugar, surgira um guia de turismo contemporâneo, acompanhado de muitas se­nhoras em uma excursão ao Petit Trianon.

Após a Experiência

Após pesquisarem intensivamente a história do palácio de Versalhes, as professoras chegaram bastante tempo depois à con­clusão de que, de fato, se deslocaram ao passado através de uma espécie de distorção do tempo ou de um portal invisível interdimensional. Em sua opinião, o ano a que elas retornaram foi provavelmente o de 1789. Para as autoras, os jardineiros’ que não as compreenderam eram aparentemente os guardas suíços que notoriamente estiveram na corte de Luís XVI, e a mulher acompanhada de uma garota, ambas vestidas em farrapos, deviam ser camponesas que moravam nas cercanias dos jardins do palá­cio. A senhora aristocrática que fazia um esboço do bosque devia ser com certeza a própria Maria Antonieta.

Os Céticos

Os céticos — em grande número — ridicularizaram essa his­tória e insistiram que as professoras a inventaram simplesmente para ganhar dinheiro. Tais críticos apontaram de imediato para o fato de que não havia na história detalhe algum que não pudesse ser pesquisado anteriormente. Além do mais, como não existe qualquer menção a uma suposta ponte de madeira cruzando uma pequena vala em nenhum dos registros que documentam o palá­cio no século XVIII, esse exato aspecto da história mostrava-se incoerente com os fatos conhecidos.

A Prova

Quanto a essa última objeção, contudo, logo depois emergiu uma prova crucial que conferiu credibilidade às significativas lem­branças das professoras. Na década de 1920, uma cópia lacrada das plantas originais do palácio foi descoberta em uma chaminé de um prédio antigo em uma cidade vizinha.
Escondidas lá há muito tempo, possivelmente com a intenção de um arquivamento seguro, elas foram privadas da observação humana por mais de um século. Fato intrigante: as plantas do arquiteto faziam referên­cia à ponte de madeira sobre uma vala que as mulheres afirma­vam ter atravessado. Naturalmente, as autoras britânicas reclama­ram o reconhecimento da autenticidade de sua história e, muito embora tal fato não constituísse uma prova irrefutável de que elas realmente houvessem voltado ao passado, tornou-se muito mais difícil desprezar o incidente.

A despeito de o fenômeno de Versalhes permanecer talvez como o mais famoso exemplo de uma pessoa do século XX que visita o passado, ele não é o único desse gênero.



retirei desse site
http://sobrenaturaldogss.blogspot.com.br/2010/01/mulheres-que-viajaram-no-tempo.html


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Administração do tempo



Tempo, saiba utilizá-lo em porções.
É cada vez mais atual cursos, debates e estudos referente a administração do tempo, todos padecemos do mesmo sintoma, a falta dele, porém há algumas dicas a serem usadas por aquele que como nenhum outro precisa organizar e administrar bem o seu próprio tempo, o trabalhador freelancer.
Chronos, na mitologia grega, era a personificação do tempo, este o qual pode ser contado e medido sequencialmente, separados por horas, dias, semanas, meses, anos etc. E que se perpetuará sendo o mesmo, mas temos a sensação de estarmos sempre atrasados ou perdendo tempo, isso se dá devido ao mal gerenciamento cronológico das nossas tarefas.
Façamos uma analogia, imaginemos que nosso dia é uma pizza, onde pudéssemos escolher a quantidade de fatias que seriam efetuadas, se escolhêssemos reparti-la em 08 (oito) partes proporcionais, sendo assim 24 (a pizza total) dividido em 08 porções, nos daria o resultado de 03 horas cada porção, porém é sabido que utilizamos 1/3 do nosso dia para dormir, portanto 24 dividido por 03, resulta em 08h horas, nos restando portanto 16 horas livres para lazer, trabalho, higiene, alimentação e outras tarefas excepcionais.
Já consumimos aí 2 ½ porções, restando agora 5 ½ porções de tempo, puxa vida, pouco não acha!? Ou o suficiente? Vamos analisar a seguir, como utilizar essas 16 horas em média que temos diariamente e distribuir as porções satisfatoriamente para cada atividade.
Se você é um freelancer, sabe que no seu dia, uma pizza completa e bem recheada, não lhe satisfaz, não é mesmo! E o que dirá 2/3 dessa pizza então! É temos que fazer o bom uso da sabedoria.
Para fazer com que algo tenha rendimento, poupamos, correto! O nosso tempo muitas das vezes é desperdiçado, com conversas inúteis, com filas, com trânsito, com televisão, com internet (claro, quando você fica navegando à deriva, entrando em tudo quanto que é site, você está desperdiçando tempo) salvo nos momentos de pesquisa, que fique claro!
No quesito rendimento do tempo, temos uma chave essencial, o uso de método da organização, antes de iniciar seu dia, é essencial organizá-lo e fazer a distribuição das porções de forma satisfatória.
Uma porção para cada atividade, lazer e alimentação podem ser unidos, pois andam em parceria, portanto, uma única porção para ambos, ou seja, 03 horas diárias.
Cuidados pessoais e higiene, podemos utilizar ½ porção, o que é suficiente, salvo a ida ao cabeleireiro, dentista, que poderá ser um acontecimento esporádico, lá se vão 1 ½ hora da sua pizza.
Vamos pegar mais ½ porção para atividades como estudar, namorar, dialogar o que não entra no lazer, pois se trata de socialização e relacionamento interpessoais.
Chegamos a tão esperada porção, a do trabalho, ainda nos resta 03 1/2 porções, o que nos resulta em 10 horas e meia, que fantástico! Sei que na teoria é fácil, mas façamos uma média, o freelancer que utilizar 10 horas diárias para se focar no trabalho é excelente, nós trabalhadores freelancers efetuamos a labuta muitas das vezes no conforto do lar, portanto, o tempo gasto em locomoção não é contabilizado no total da nossa pizza.
Da porção do trabalho, precisamos redistribuir novamente, pois entre fazer contatos, abrir e-mails, pesquisar, criar, revisar o ideal é pequenas porções saborosas, tudo bem recheado com disciplina e perseverança.
Conheço uma frase célebre de um ótimo pizzaiolo, “Falta tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de métodos.” Albert Einstein
Angélica Santos

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Neurocirurgião escreve livro sobre sua experiência de quase morte e garante: o Paraíso existe


Neurocirurgião escreve livro sobre sua experiência de quase morte e garante: o Paraíso existe

Um neurocirurgião professor de Harvard é o tipo de pessoa que se leva a sério. Não precisa concordar e nem acreditar, mas, se você tem juízo, vai ouvir o que ele tem pra falar. Pois é. O Dr. Eben Alexander tem muito que falar e quer que todo mundo ouça. Ele quer que a ciência entenda que o Paraíso existe. Mas ele é um acadêmico de Harvard, ele não brinca em serviço, ele merece crédito. Ele não acha que o Paraíso existe porque quer atenção, elesabe que o Paraíso existe porque viveu uma semana lá.

Tudo começou quando Eben acordou com dor de cabeça em uma manhã de 2008. Não suportando a dor, foi levado ao hospital. Chegando lá, foi diagnosticado com um surto de meningite bacteriana –algo muito raro e que costuma atingir apenas recém-nascidos. A bactéria havia entrado em seu fluido cérebro-espinhal. A dor que ele sentia era da bactéria comendo seu cérebro e do seu córtex sendo desligado.

Eben chegou ao hospital com poucas chances de ter alguma sobrevivência que fosse além do estado vegetativo. Com o passar do tempo, essa estatística caiu pra praticamente zero. Uma semana depois, quando os médicos já debatiam se continuavam ou interrompiam o tratamento, ele abriu os olhos. Totalmente consciente e com uma certeza: passara os últimos dias no Paraíso.

A descrição do neurocirurgião é tão rica, tão cheia de detalhes que realmente leva a crer que ele não está inventando nada disso. Tanto que ele foi capa da revista americana Newsweek e está lançando um livro, que chega às lojas americanas dia 23 de outubro. Um acadêmico sério, um professor com respeitada carreira em Harvard, um médico especialista em cérebro...qualquer uma dessas pessoas falando de coisas como experiência pós-morte e reino espiritual chamaria atenção. Um ser humano que reúne as 3 características se importar em escrever um livro inteiro sobre o tema é suficiente para fazer o mundo virar a cabeça lentamente e se perguntar “Será que...?”

Se você já leu algum relato de viagem de ácido ou cogumelos, vai achar o Paraíso um lugar familiar. Eben diz que estava em cima de nuvens rosadas que contrastavam com um céu azul escuro. Acima dele, seres transparentes (nem anjos, nem pássaros, uma forma superior, segundo ele) cruzavam o céu. Ele sentia como se estivesse naquele lugar há muito tempo e não tinha nenhuma memória de sua vida aqui na Terra. A sinestesia imperava: sons são sentidos pela pele “como uma chuva que você sente mas não te molha”. O médico ficou o tempo todo acompanhado de uma mulher de olhos azuis que não falava nada, e nem precisava: “Se ela te olhasse daquele jeito por 5 segundos, sua vida inteira até aquele momento já teria valido a pena.” As cores de tudo à sua volta tinham um aspecto “avassalador e super vívido” – ele ficou um tempo com a mulher em cima de uma asa de borboleta, enquanto outras incontáveis borboletas voavam em volta deles.

O olhar arrebatador da mulher não era de amizade, nem de sedução ou amor: era algo muito além, muito acima e inédito para olhos mundanos – expressão bastante recorrente em seu relato. Sem falar nada, ela disse pra ele:

- “Você é amado e querido para sempre”

- “Você não tem nada para temer”

- “Não tem nada que você pode fazer de errado” 


E depois ainda emendou “Iremos mostrar muita coisa pra você aqui. Mas, eventualmente você vai voltar”. Tudo isso apenas olhando para Eben, que se perguntava “Voltar praonde?”. As respostas para suas perguntas existencialistas vinham “como uma explosão de cor, luz, amor e beleza que explodia em mim como uma onda quebrando”.

No final do seu relato, Eben deixa claro que sua estada no paraíso lhe pareceu mais real do que qualquer outra coisa que tenha acontecido com ele durante sua vida – casamento e nascimento de filhos incluso. Evidente que o relato de Eben não está acima de qualquer suspeita, mesmo que ele tenha passado por tudo isso, não há como garantir que esse lugar é real: todos nó sabemos quanto um sonho pode parecer real, mais até que a própria realidade, em alguns momentos. A diferença é que estamos falando de alguém que sempre teve todos os motivos do mundo para ser cético. É a ciência, mais uma vez, se confrontando com as imprecisões da mente  e da alma humana.

Música de boa qualidade brasileira

Isadora Duncan


Isadora foi a terceira filha das quatro tidas pelo casal Dora Gray Duncan, pianista e professora de música e Joseph Charles, poeta.
Considerada a pioneira da dança moderna, causou polêmica ao ignorar todas as técnicas do balé clássico. Sua dança foi inspirada pelas figuras das dançarinas nos vasos gregos encontrados, segundo algumas fontes, no Museu do Louvre; já outras fontes informam que tais vasos foram vistos pela bailarina no museu britânico.
Sua proposta de dança era algo completamente diferente do usual, com movimentos improvisados, inspirados, também, nos movimentos da natureza: vento, plantas, entre outros. Os cabelos meio soltos e os pés descalços também faziam parte da personalidade profissional da dançarina. Sua vestimenta era leve, eram túnicas, assim como as das figuras dos vasos gregos. O cenário simples, era composto apenas por uma cortina azul. Outro ponto forte na dança de Isadora é que ela utilizava músicas até então tidas apenas como para apreciação auditiva. Ela dançava ao som de Chopin e Wagner e a expressividade pessoal e improvisação estavam sempre presentes no seu estilo.
Isadora tinha personalidade forte e não se curvava à tradições. Não era afeita ao casamento, tendo casado três vezes e só o fazendo porque tinha a possibilidade de separar-se, caso necessário. Seu primeiro marido foi o designer teatral Gordon Graig, do qual se separou, assim como separou-se do milionário parisiense Eugene Singer (responsável pelas máquinas Singer conhecidas no mundo). Isadora teve um filho de cada relacionamento.
Em 1898 Isadora foi para Londres em busca de reconhecimento profissional. Lá consolidou sua fama, fazendo sua primeira apresentação em Parisno ano de 1902. Em 1908 escreve The Dance. Em 1913, um incidente tira a vida de seus dois filhos, Deirdre e Patrik e de sua governanta, que morrem afogados no rio Sena. Devido ao fato, Isadora passa alguns anos sem se apresentar. No ano de 1916 ela vai ao Brasil e se apresenta no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, nesta época ela estava com 38 anos de idade. Em 1920 vai para Moscou. Casa-se com o poeta soviético Serguei Iessienin, de quem se separa dois anos depois. Serguei se mata em 1925, é quando Isadora vai para a França e passa seus últimos anos, em Nice. Em 1927 escreve uma auto-biografia intitulada My Life e morre no mesmo ano, em 14 de Setembro. Em 1928 são editados seus artigos póstumos em The Art of the Dance. Seu fim é pobre e anônimo, ela já não fazia mais sucesso.
Isadora morreu em um acidente de carro conversível, quando a sua echarpe ficou presa a uma das rodas, estrangulando-a. Durante anos uma amiga disse que as últimas palavras proferidas antes de entrar no carro conduzido por um jovem, foram: "Adeus, amigos! Vou para a glória.", tendo anos depois rectificado que eram "Adeus amigos. Vou para o amor". A sua intenção era que Isadora fosse recordada com uma frase mais elegante que aquela que realmente proferiu.
fonte: wikipedia

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Indiano aos 94 anos garante que faz sexo três vezes por noite

Em 2010, aos 94 anos, o indiano Ramjit Raghav foi considerado o pai mais velho do mundo, quando engravidou sua mulher, Shakuntala, na época com 52 anos. Dois anos depois, aos 96, ele repete o feito e há um mês ganhou mais um filho. “O que posso fazer? Este é todo o desejo de Deus. Ele queria que eu tivesse outro filho”, disse o morador da cidade de Hayana, que fica a 31 quilômetros de Nova Delhi. Conforme os jornais locais, quando sua mulher deu à luz a mais um menino saudável no hospital público da cidade, os médicos riram ao saber quem era o pai. “Eles riam, pois ficaram muito surpresos”, disse Ramjit. Para o agricultor, que deseja que os filhos Karamjit e Ramjit sejam altos funcionários do governo da Índia, o segredo de seu “sucesso” está em seu “trabalho duro”, que chega a causar inveja na vizinhança. “Eu faço sexo três ou quatro vezes por noite. Meu vizinhos estão com inveja e eles me perguntam qual o meu segredo. Eu lhes digo que é a vontade de Deus. Sou saudável e gosto do sexo com minha esposa. Acho que é importante para um casal ter sexo regularmente”, dá a dica. O paizão ainda conta que mantém em seu cardápio diário amêndoas, manteiga e leite, coisas que, ele acredita, ajuda-lo a se manter sexualmente ativo. “Eu me importo com minha esposa e lhe dou tudo o que precisa. Ela é uma mulher muito feliz”, ensina. Segundo informações do “Daily Mail”, o casal se conheceu há 22 anos em uma manhã chuvosa em um santuário muçulmano. “Não importa quantos anos ele tem, eu o amo e vou cuidar dele, mesmo ele gritando comigo às vezes. Ele não se parece velho para mim, além disso, pode fazer amor como qualquer homem de 25 anos de idade e ainda melhor, porque ele ‘trabalha’ a noite toda”, garante a esposa feliz. Parabéns ao casal! matéria retirada daqui---> http://virgula.uol.com.br//ver/noticia/inacreditavel/2012/10/16/311185-pai-mais-velho-do-mundo-tem-outro-filho-e-diz-fazer-sexo-tres-vezes-por-noite?fb_comment_id=fbc_399269730145908_3546744_400049256734622#0

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pierogi de aipim recheado com bacalhau ao molho de vinho branco

Pierogi de aipim recheado com bacalhau ao molho de vinho branco.
De lisandrowolski



Já havia preparado pierogi antes mas era a receita tradicional com massa somente a base de trigo. Gosto quando a receita exige que você prepare a massa. Dá um trabalho mas o resultado conforta. Como as receitas que preparei para o final de semana exigiam aipim, preparei o gnocchi frito de aipim que já publiquei no blog e esta receita de pierogi. Escolhi o molho a base de vinho branco pois queria um molho suave e que não interferisse no gosto da massa e no recheio. Acho que combinou muito bem pois dobre






Tipo de receita: Prato Principal

Número de doses: 8

Tempo de Preparação: 40 Minuto(s)

Tempo de Confecção/Cozedura: 20 Minuto(s)

Dificuldade: Fácil




Ingredientes:

Massa:600g de aipim cozido e espremido.
400g de farinha de trigo.
02 colheres de sopa de manteiga sem sal.
01 pitada de sal.
01 ovo.

Recheio:
300g de bacalhau dessalgado.
50g de azeitonas pretas picadas e sem caroço.
01 cebola media picada.
03 dentes de alho.
30g de cebolinha picada.
Pimenta do reino a gosto.
06 colheres sopa de azeite de oliva.
01 pitada de sal.

Molho:
03 cebolas médias.
03 colheres (sopa) de azeite de oliva.
500 ml de vinho branco.
120 ml de caldo de galinha.
200g caixa de creme de leite fresco.
Sal a gosto.
Pimenta do reino a gosto.

Gratinado: 300g de queijo parmesão ralado (tiras).
  Preparação:

etapa 1
Recheio: Cozinhe o bacalhau dessalgado em uma panela com água fervente. Retire o bacalhau após 03 min e reserve até esfriar. Após esfriar, retire o couro e as espinhas e desfie o bacalhau e reserve em uma vasilha grande. Em uma panela wok, refogue a cebola picada e o alho picado com um pouco de azeite de oliva. Após refogar a cebola e o alho, junte o bacalhau e as azeitonas pretas picadas e misture tudo. Após 02 minutos junte a cebolinha picada, as o restante do azeite oliva, a pimenta do reino a gosto e 01 pitada de sal e misture tudo novamente e reserve.

etapa 2
Massa:
Cozinhe o aipim em uma panela com água. Caso seja de sua preferência utilize uma panela de pressão. Fique atento para que o aipim não fique muito mole ou aguado. Reserve o aipim cozido para esfria-lo. Podendo manuseá-lo, retire a fibra que fica no interior de cada pedaço do aipim. Utilizando um espremedor de batatas, esprema o aipim e reserve. No mesmo recipiente do aipim, adicione a manteiga, o sal, o ovo e um pouco da farinha de trigo (aproximadamente 1/3 da quantia total) e comece a mexer com as mãos. Adicione o resto da farinha aos poucos, verificando sempre se a massa começa a soltar das mãos. Esse é o ponto da massa. Lembre, para que a massa de aipim fique mais saborosa, quanto menos farinha você utilizar, melhor. Manipulando a massa: Em uma superfície plana, limpa e seca, espalhe um pouco de farinha para que a massa não grude. Com a ajuda de um rolo abra a massa. Faça discos de massa com aproximadamente 09 cm de diâmetro. Utilize um contador redondo. Em seguida adicione recheio no centro do disco e dobre a massa sobre o recheio formando uma meia lua. Com “beliscões” feche as laterais do pierogi. Pegue uma panela, adicione água, uma pitada de sal e ferva. Adicione alguns pierogis, espere eles subirem a superfície. Deixe cozinhando na água por mais 02 minutos e retire.

etapa 3
Molho:
Rale as cebolas e reserve. Em uma panela adicione o azeite de oliva e deixe aquecer. Junte as cebolas e refogue até elas ficarem transparentes. Não deixe as cebolas dourarem. Misture o vinho e o caldo de galinha e cozinhe, mexendo de vez em quando até o volume reduzir menos da metade. Adicione o creme de leite, o sal e a pimenta. Misture bem e deixe mais 2 minutos, sem parar de mexer. Retire do fogo.

etapa 4
Montando o prato:
Aqueça o forno do fogão (180 graus célsius). Em um recipiente refratário adicione um pouco de molho. Adicione os pierogis e cubra com o restante do molho. Espalhe o queijo parmesão e leve para gratinar. Bom apetite.

sábado, 3 de março de 2012

Irmandade

UBUNTU

Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.

Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadeira, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.

As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.

Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.

Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“

UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”



texto do Humaniversidade Holística  página do FACEBOOK

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Laranja Mecânica



Laranja Mecânica (originalA Clockwork Orange) é um filme britânico de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, adaptação do romance homônimo de1962 do escritor inglês Anthony BurgessMalcolm McDowell interpreta Alex, o protagonista.
Laranja Mecânica tornou-se um clássico do cinema mundial e um dos filmes mais famosos e influentes de Kubrick. O orçamento total do filme foi de apenas 2,2 milhões de dólares.[2]
Ambientado numa Inglaterra num futuro indeterminado, o filme mostra a vida de um jovem, chamado Alexander DeLarge, cujos gostos variam demúsica clássica (Beethoven), a estupro e ultraviolência. Ele é o líder de uma gang de arruaceiros, aos quais se refere como "druguis" (palavra originária do russo Drug - Друг; amigo). Alex narra a maioria do filme em "Nadsat", um idioma que mistura o russo, o inglês e o cockney (por exemplo, rozzer é polícia, drugo é amigo, chavalco é homem, moloko é leite). Alex é irreverente e abusa dos demais; mente para seus pais para faltar na escola.
Alex leva seus droogs a invadir uma casa, golpeiam um escritor que vive nela e estupram a sua esposa, enquanto Alex canta Singin' in the Rain. Depois, lida com uma tentativa de golpe de um seus droogs subordinados.
Depois de faltar às aulas, seduz a duas adolescentes em uma loja de discos; apesar de não reconhecer o nome de suas estrelas favoritas, este as leva para sua casa e tem relações sexuais com ambas.
Posteriormente, Alex é capturado durante um assalto, traído por seus droogs (um ao qual Alex tinha cortado a parte superior da mão direita por ter desrespeitado sua autoridade na gang). Alex é golpeado no rosto com uma garrafa de leite e fica cego temporariamente na cena do crime. Essa cegueira permitira sua captura. Depois de ser preso, descobre que a vítima do roubo morreu: Alex revela-se um assassino. É sentenciado a 14 anos de prisão.
Depois de ter cumprido dois anos de prisão, ele é liberado na condição de se submeter ao tratamento Ludovico, uma terapia experimental de aversão, desenvolvida pelo governo como estratégia para deter o crime na sociedade. O tratamento consiste em presenciar formas extremas de violência sob a influência de um novo soro, como ver um filme muito violento. Alex é incapaz de parar de assistir, pois seus olhos estão presos por um par de ganchos. Também é drogado antes de ver os filmes, para que associe as ações violentas com a dor que estas lhe provocam.
O tratamento o torna incapaz de qualquer ato de violência (nem mesmo em defesa própria), bem como de tocar uma mulher nua. Como efeito secundário, também não consegue ouvir a 9ª Sinfonia de Beethoven — que era sua peça favorita.
Sem a capacidade de se defender, e de ter sido desalojado por seus pais (estes alugaram o seu quarto a um hóspede, entregado o seu aparelho de som entre outros pertences, e aparentemente mataram Basil, sua cobra de estimação), Alex deprimido, sentindo-se abandonado e desamparado, perambula pelas ruas de Londres. Ele encontra uma velha vítima - um idoso, morador de rua - e dois de seus antigos droogs (agora policiais) que o espancam e quase o matam afogado.
Alex vaga pelos bosques até chegar à casa do escritor cuja esposa havia estuprado. O escritor o deixa entrar antes de descobrir sua identidade; logo, droga a Alex através de uma garrafa de vinho que ele o faz beber e tenta fazê-lo se suicidar tocando uma versão eletrônica da Nona Sinfonia de Beethoven. Alex se joga de uma janela, mas sobrevive.
Depois de uma grande recuperação no hospital, Alex parece ser o de antes. No hospital, o Ministro de Interior (que havia antes selecionado Alex pessoalmente para o tratamento Ludovico) visita Alex, desculpando-se pelos efeitos do tratamento, dizendo que só seguia as recomendações de sua equipe. O governo oferece a Alex um trabalho muito bem remunerado se ele aceitar apoiar a eleição do partido político conservador, cuja imagem pública se viu seriamente danificada pela tentativa de suicídio de Alex e o polêmico tratamento ao qual foi submetido. Antecipando seu regresso, Alex narra o final do filme: "Definitivamente, estava curado" enquanto se vê uma fantasia surreal dele mesmo transando com uma mulher na neve, rodeado por damas e cavaleiros vitorianos aplaudindo, e pode-se escutar o último movimento da Nona Sinfonia ao fundo.