sábado, 3 de novembro de 2012

A quarta dimensão…. estamos subindo, subindo…..



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Por Angela Clarke
Tem havido manifestações por décadas sobre uma iminente mudança dimensional, contanto que a humanidade possa elevar suficientemente as suas “vibrações”. Mas o que isto realmente significa? Uma perspectiva é que estamos atualmente vivendo na 3ª dimensão (ou vibração), e nos dirigindo para a 4ª. A 3ª é caracterizada por massa, peso, volume e as lições do 3º centro de energia/chacra do corpo, representando a auto-estima, o respeito próprio, a generosidade e a ética. A 4ª dimensão/vibração representa o 4º Chacra, ou Chacra Cardíaco, que envolve lições de aprendizagem do amor e do perdão. Como este trabalho de teoria “vibracional” funciona? A Física Quântica tem respostas possíveis a esta questão, notavelmente a “Teoria de Campo das Cordas”, apoiada por muitos cientistas. Um famoso físico é o Dr. Michio Kaku, em cujos livros sobre a Teoria das Cordas, ele sugere que o universo começou um pouco como a corda de uma guitarra que foi tangida, criando uma série de bolhas de sabão que se expandiram, ou dimensões, todas vibrando em níveis diferentes. Em outras palavras, as partículas subatômicas que formam os átomos, acredita-se que sejam formados de super cordas que vibram, e as notas que elas emanam, então se transferem para a matéria. “O universo é uma Sinfonia”, diz o Dr. Kaku. “A mente de Deus é música cósmica que ressoa através do hiper-espaço em 11 dimensões”. O interessante é que o Dr. Kaku sente que a humanidade está posicionada para mudar do seu estado na 3ª Dimensão para dimensões mais elevadas, se ela puder superar a sua natureza autodestrutiva. Isto requer, se deduziria, um aumento em nosso estado vibracional. Isto é algo que acontecerá naturalmente, ou temos que trabalhar nisto? Determinadas atividades têm sido conhecidas por elevar as vibrações, tais como o canto, a meditação, a prece, manter-se saudável, crescer através dos desafios da vida, e fazer coisas que nos deixem felizes. Mas isto pode também acontecer naturalmente, usualmente como resultado da orientação interior, onde somos instintivamente atraídos para determinados alimentos, circunstâncias, ou estilos de vida, e repelidos por outros. Por exemplo, em uma vibração mais elevada, nós usualmente não queremos mais comer ou beber determinados alimentos, tais como, o café, o chá ou a carne, os quais são densos e podem afetar a energia do corpo.Podemos começar a evitar produtos químicos de limpeza em casa, e preferirmos usar tecidos naturais em nossa pele. Outros sintomas temporários podem ser enxaquecas, refletindo a expansão do chacra coronário, sintomas de gripe, pois as toxinas estão sendo liberadas, náuseas e diarréia, pois o chacra do plexo solar libera o medo, a raiva e o ressentimento armazenados. Os músculos podem doer, se houver bloqueios impedindo o fluxo de energia, distúrbios emocionais sem razão, enquanto os bloqueios emocionais são liberados, e problemas respiratórios podem ocorrer quando o chacra cardíaco começa a se abrir. A elevada sensibilidade é também comum, a ruídos, luz, odores, sabores e pessoas. Similarmente, alguns começam a desenvolver a telepatia, a intuição, a ver espíritos e em outras dimensões. Explicando mais isto, é útil nos lembrarmos de que as vibrações operam como freqüências de sinais de rádio. Em outras palavras, nós veremos, sentiremos, afetaremos e perceberemos somente aquilo em que estivermos sintonizados em determinado estágio particular em nossa existência. Isto não quer dizer que outros estados vibracionais ou mundos não existam. Pode ocorrer a fadiga, causada por mudança na energia através do corpo espiritual, designada para curar os corpos: físico, mental, emocional e espiritual. A insônia temporária é comum, em casos onde o corpo é incapaz de armazenar a energia excessiva, devido ao bloqueio e congestão. mais denso, causando sensações desAlguns relatam ganho de peso, o que aparentemente ajuda a ancorar e a manter as grades de luz nas áreas onde nós vivemos. A gordura do corpo se torna cristalina, e é distribuída uniformemente ao redor de cada célula para permitir que todo o corpo aja como um diapasão mantendo uma nova vibração. Os especialistas dizem que a razão dada para este desconforto durante o processo de transição é que a nossa freqüência mais elevada, o corpo não físico está mudando sem sincronicidade com o nosso corpo físico confortáveis temporariamente. Há uma ativação dos cordões adicionais do DNA (nós usamos somente 2 dos 12 no momento) a um nível celular que causa estas mudanças.. Para aliviar estes sintomas, é recomendado beber água pura, adicionar cristais para energizar a água, fazer refeições leves, exercícios leves para permitir que a energia flua. Quando é feita a completa separação, os sintomas desaparecem. As vibrações se elevam subitamente? Não. Nós tendemos a vir e ir de uma dimensão a outra, até que comecemos a passar mais tempo em uma ou em outra. Ao elevarmos as nossas vibrações, nós começamos a viver conscientemente, e acessarmos as nossas conexões com o nosso Eu Superior, com os nossos Guias Espirituais e Seres mais elevados de Luz. Nós começamos a receber orientação e informação do Espírito universal, o que preenche as nossas vidas com alegria, harmonia e paz interior. E o mais importante: nós estamos nos preparando para uma mudança mais permanente para uma vibração mais elevada, para uma existência mais agradável e satisfatória, livre dos limites e restrições na vida da 3ª Dimensão.
Publicado em 8 de outubro de 2010
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retirei desse site aqui
Quem é Angela Clarke?
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br Angela Clarke é autora, tendo publicado o seu primeiro romance, intitulado “A Sinfonia de 2012″, em 2008. Antes de se tornar uma escritora, Angela trabalhou como consultora de negócios. Ela atualmente vive entre Londres e o Sul da França. Fonte: www.2012thesymphony.com.http://www.luzdegaia.org/

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Mulheres que viajaram no tempo



Duas professoras em uma excursão a Paris e ao interior da França passaram por uma experiência digna de um filme de Steven Spielberg. No Palácio de Versalhes elas foram protagonistas de um fenômeno extraordinário de distorção temporal, um evento que mudou a vida das duas para sempre.


Annie Moberley e Eleanour Jourdain

A Experiência

No feriado da Páscoa em 1901, duas professoras secundaristas de meia-idade, Annie Moberley e Eleanour Jourdain, juntaram-se a uma excursão a Paris e ao interior da França. Foi durante uma visi­ta ao palácio de Versalhes que as duas mulheres passaram por uma experiência de que jamais se esqueceriam. Após conhecer as de­pendências principais do palácio e sua área externa, as senhoritas Moberley e Jourdain percorreram os mundialmente famosos jar­dins que levam ao Petit Trianon, a residência favorita de Maria Antonieta.

Entretanto, como não possuíam um mapa detalhado do local, as duas mulheres se perderam e, encontrando por acaso dois ho­mens trajando vestes típicas do século XVIII, os quais elas pensa­ram ser moradores do local, pediram a eles informações sobre o país. Em vez de ajudar, os homens encararam-nas de forma estra­nha e cumprimentaram-nas precipitadamente. Mais adiante, passa­ram pelas inglesas uma mulher jovem e uma garota, também vesti­das à moda antiga, embora suas roupas fossem de má qualidade. Todavia, as professoras não suspeitaram que algo de estranho esti­vesse acontecendo até que chegaram ao pavilhão do Temple D’Amour, ocupado por muitos outros indivíduos vestidos como an­tigamente e falando um dialeto do francês desconhecido para elas.

Ao se aproximarem do Temple D’Amour, ficou claro para elas que algum detalhe de sua aparência chocava aquelas pessoas. Apesar disso, um dos homens mostrou-se cordial e, por meio de gestos, conduziu-as até o Petit Trianon. Chegaram lá depois de atravessar uma ponte de madeira cruzando uma pequena vala. Ainda que ti­vessem atingido finalmente seu destino, as duas mulheres deram pouca atenção à construção em si, concentrando-se na figura de uma pessoa que, sentada, desenhava um esboço do bosque próxi­mo. Muito atraente, trajando uma peruca imponente característica e um vestido longo típico da aristocracia do século XVIII, a mulher parecia mais o motivo para um quadro do que uma artista.

Elas foram se aproximando da figura aristocrática até que ela se virou bruscamente para ambas. Elas saudaram-na com sorrisos, mas ela simplesmente encarou-as com uma expressão de temor e perplexidade. Foi então que as duas inglesas por fim perceberam que, de algum modo, regrediram no tempo. Recordando-se de suas sensações, a senhorita Moberley re­feriu-se ao ambiente em que estava como de certa forma sobrena­tural. Escreveu posteriormente: “Até mesmo as árvores pareceram adquirir um aspecto bidimensional e sem vida. Não havia efeitos de luz e sombra... as árvores não farfalhavam ao vento.” Então, como se elas tivessem despertado de um sonho, a misteriosa quietude cessou e a ambiência e as cores voltaram ao normal. Em um piscar de olhos, a artista aristocrata desaparecera e, em seu lugar, surgira um guia de turismo contemporâneo, acompanhado de muitas se­nhoras em uma excursão ao Petit Trianon.

Após a Experiência

Após pesquisarem intensivamente a história do palácio de Versalhes, as professoras chegaram bastante tempo depois à con­clusão de que, de fato, se deslocaram ao passado através de uma espécie de distorção do tempo ou de um portal invisível interdimensional. Em sua opinião, o ano a que elas retornaram foi provavelmente o de 1789. Para as autoras, os jardineiros’ que não as compreenderam eram aparentemente os guardas suíços que notoriamente estiveram na corte de Luís XVI, e a mulher acompanhada de uma garota, ambas vestidas em farrapos, deviam ser camponesas que moravam nas cercanias dos jardins do palá­cio. A senhora aristocrática que fazia um esboço do bosque devia ser com certeza a própria Maria Antonieta.

Os Céticos

Os céticos — em grande número — ridicularizaram essa his­tória e insistiram que as professoras a inventaram simplesmente para ganhar dinheiro. Tais críticos apontaram de imediato para o fato de que não havia na história detalhe algum que não pudesse ser pesquisado anteriormente. Além do mais, como não existe qualquer menção a uma suposta ponte de madeira cruzando uma pequena vala em nenhum dos registros que documentam o palá­cio no século XVIII, esse exato aspecto da história mostrava-se incoerente com os fatos conhecidos.

A Prova

Quanto a essa última objeção, contudo, logo depois emergiu uma prova crucial que conferiu credibilidade às significativas lem­branças das professoras. Na década de 1920, uma cópia lacrada das plantas originais do palácio foi descoberta em uma chaminé de um prédio antigo em uma cidade vizinha.
Escondidas lá há muito tempo, possivelmente com a intenção de um arquivamento seguro, elas foram privadas da observação humana por mais de um século. Fato intrigante: as plantas do arquiteto faziam referên­cia à ponte de madeira sobre uma vala que as mulheres afirma­vam ter atravessado. Naturalmente, as autoras britânicas reclama­ram o reconhecimento da autenticidade de sua história e, muito embora tal fato não constituísse uma prova irrefutável de que elas realmente houvessem voltado ao passado, tornou-se muito mais difícil desprezar o incidente.

A despeito de o fenômeno de Versalhes permanecer talvez como o mais famoso exemplo de uma pessoa do século XX que visita o passado, ele não é o único desse gênero.



retirei desse site
http://sobrenaturaldogss.blogspot.com.br/2010/01/mulheres-que-viajaram-no-tempo.html


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Administração do tempo



Tempo, saiba utilizá-lo em porções.
É cada vez mais atual cursos, debates e estudos referente a administração do tempo, todos padecemos do mesmo sintoma, a falta dele, porém há algumas dicas a serem usadas por aquele que como nenhum outro precisa organizar e administrar bem o seu próprio tempo, o trabalhador freelancer.
Chronos, na mitologia grega, era a personificação do tempo, este o qual pode ser contado e medido sequencialmente, separados por horas, dias, semanas, meses, anos etc. E que se perpetuará sendo o mesmo, mas temos a sensação de estarmos sempre atrasados ou perdendo tempo, isso se dá devido ao mal gerenciamento cronológico das nossas tarefas.
Façamos uma analogia, imaginemos que nosso dia é uma pizza, onde pudéssemos escolher a quantidade de fatias que seriam efetuadas, se escolhêssemos reparti-la em 08 (oito) partes proporcionais, sendo assim 24 (a pizza total) dividido em 08 porções, nos daria o resultado de 03 horas cada porção, porém é sabido que utilizamos 1/3 do nosso dia para dormir, portanto 24 dividido por 03, resulta em 08h horas, nos restando portanto 16 horas livres para lazer, trabalho, higiene, alimentação e outras tarefas excepcionais.
Já consumimos aí 2 ½ porções, restando agora 5 ½ porções de tempo, puxa vida, pouco não acha!? Ou o suficiente? Vamos analisar a seguir, como utilizar essas 16 horas em média que temos diariamente e distribuir as porções satisfatoriamente para cada atividade.
Se você é um freelancer, sabe que no seu dia, uma pizza completa e bem recheada, não lhe satisfaz, não é mesmo! E o que dirá 2/3 dessa pizza então! É temos que fazer o bom uso da sabedoria.
Para fazer com que algo tenha rendimento, poupamos, correto! O nosso tempo muitas das vezes é desperdiçado, com conversas inúteis, com filas, com trânsito, com televisão, com internet (claro, quando você fica navegando à deriva, entrando em tudo quanto que é site, você está desperdiçando tempo) salvo nos momentos de pesquisa, que fique claro!
No quesito rendimento do tempo, temos uma chave essencial, o uso de método da organização, antes de iniciar seu dia, é essencial organizá-lo e fazer a distribuição das porções de forma satisfatória.
Uma porção para cada atividade, lazer e alimentação podem ser unidos, pois andam em parceria, portanto, uma única porção para ambos, ou seja, 03 horas diárias.
Cuidados pessoais e higiene, podemos utilizar ½ porção, o que é suficiente, salvo a ida ao cabeleireiro, dentista, que poderá ser um acontecimento esporádico, lá se vão 1 ½ hora da sua pizza.
Vamos pegar mais ½ porção para atividades como estudar, namorar, dialogar o que não entra no lazer, pois se trata de socialização e relacionamento interpessoais.
Chegamos a tão esperada porção, a do trabalho, ainda nos resta 03 1/2 porções, o que nos resulta em 10 horas e meia, que fantástico! Sei que na teoria é fácil, mas façamos uma média, o freelancer que utilizar 10 horas diárias para se focar no trabalho é excelente, nós trabalhadores freelancers efetuamos a labuta muitas das vezes no conforto do lar, portanto, o tempo gasto em locomoção não é contabilizado no total da nossa pizza.
Da porção do trabalho, precisamos redistribuir novamente, pois entre fazer contatos, abrir e-mails, pesquisar, criar, revisar o ideal é pequenas porções saborosas, tudo bem recheado com disciplina e perseverança.
Conheço uma frase célebre de um ótimo pizzaiolo, “Falta tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de métodos.” Albert Einstein
Angélica Santos

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Neurocirurgião escreve livro sobre sua experiência de quase morte e garante: o Paraíso existe


Neurocirurgião escreve livro sobre sua experiência de quase morte e garante: o Paraíso existe

Um neurocirurgião professor de Harvard é o tipo de pessoa que se leva a sério. Não precisa concordar e nem acreditar, mas, se você tem juízo, vai ouvir o que ele tem pra falar. Pois é. O Dr. Eben Alexander tem muito que falar e quer que todo mundo ouça. Ele quer que a ciência entenda que o Paraíso existe. Mas ele é um acadêmico de Harvard, ele não brinca em serviço, ele merece crédito. Ele não acha que o Paraíso existe porque quer atenção, elesabe que o Paraíso existe porque viveu uma semana lá.

Tudo começou quando Eben acordou com dor de cabeça em uma manhã de 2008. Não suportando a dor, foi levado ao hospital. Chegando lá, foi diagnosticado com um surto de meningite bacteriana –algo muito raro e que costuma atingir apenas recém-nascidos. A bactéria havia entrado em seu fluido cérebro-espinhal. A dor que ele sentia era da bactéria comendo seu cérebro e do seu córtex sendo desligado.

Eben chegou ao hospital com poucas chances de ter alguma sobrevivência que fosse além do estado vegetativo. Com o passar do tempo, essa estatística caiu pra praticamente zero. Uma semana depois, quando os médicos já debatiam se continuavam ou interrompiam o tratamento, ele abriu os olhos. Totalmente consciente e com uma certeza: passara os últimos dias no Paraíso.

A descrição do neurocirurgião é tão rica, tão cheia de detalhes que realmente leva a crer que ele não está inventando nada disso. Tanto que ele foi capa da revista americana Newsweek e está lançando um livro, que chega às lojas americanas dia 23 de outubro. Um acadêmico sério, um professor com respeitada carreira em Harvard, um médico especialista em cérebro...qualquer uma dessas pessoas falando de coisas como experiência pós-morte e reino espiritual chamaria atenção. Um ser humano que reúne as 3 características se importar em escrever um livro inteiro sobre o tema é suficiente para fazer o mundo virar a cabeça lentamente e se perguntar “Será que...?”

Se você já leu algum relato de viagem de ácido ou cogumelos, vai achar o Paraíso um lugar familiar. Eben diz que estava em cima de nuvens rosadas que contrastavam com um céu azul escuro. Acima dele, seres transparentes (nem anjos, nem pássaros, uma forma superior, segundo ele) cruzavam o céu. Ele sentia como se estivesse naquele lugar há muito tempo e não tinha nenhuma memória de sua vida aqui na Terra. A sinestesia imperava: sons são sentidos pela pele “como uma chuva que você sente mas não te molha”. O médico ficou o tempo todo acompanhado de uma mulher de olhos azuis que não falava nada, e nem precisava: “Se ela te olhasse daquele jeito por 5 segundos, sua vida inteira até aquele momento já teria valido a pena.” As cores de tudo à sua volta tinham um aspecto “avassalador e super vívido” – ele ficou um tempo com a mulher em cima de uma asa de borboleta, enquanto outras incontáveis borboletas voavam em volta deles.

O olhar arrebatador da mulher não era de amizade, nem de sedução ou amor: era algo muito além, muito acima e inédito para olhos mundanos – expressão bastante recorrente em seu relato. Sem falar nada, ela disse pra ele:

- “Você é amado e querido para sempre”

- “Você não tem nada para temer”

- “Não tem nada que você pode fazer de errado” 


E depois ainda emendou “Iremos mostrar muita coisa pra você aqui. Mas, eventualmente você vai voltar”. Tudo isso apenas olhando para Eben, que se perguntava “Voltar praonde?”. As respostas para suas perguntas existencialistas vinham “como uma explosão de cor, luz, amor e beleza que explodia em mim como uma onda quebrando”.

No final do seu relato, Eben deixa claro que sua estada no paraíso lhe pareceu mais real do que qualquer outra coisa que tenha acontecido com ele durante sua vida – casamento e nascimento de filhos incluso. Evidente que o relato de Eben não está acima de qualquer suspeita, mesmo que ele tenha passado por tudo isso, não há como garantir que esse lugar é real: todos nó sabemos quanto um sonho pode parecer real, mais até que a própria realidade, em alguns momentos. A diferença é que estamos falando de alguém que sempre teve todos os motivos do mundo para ser cético. É a ciência, mais uma vez, se confrontando com as imprecisões da mente  e da alma humana.

Música de boa qualidade brasileira

Isadora Duncan


Isadora foi a terceira filha das quatro tidas pelo casal Dora Gray Duncan, pianista e professora de música e Joseph Charles, poeta.
Considerada a pioneira da dança moderna, causou polêmica ao ignorar todas as técnicas do balé clássico. Sua dança foi inspirada pelas figuras das dançarinas nos vasos gregos encontrados, segundo algumas fontes, no Museu do Louvre; já outras fontes informam que tais vasos foram vistos pela bailarina no museu britânico.
Sua proposta de dança era algo completamente diferente do usual, com movimentos improvisados, inspirados, também, nos movimentos da natureza: vento, plantas, entre outros. Os cabelos meio soltos e os pés descalços também faziam parte da personalidade profissional da dançarina. Sua vestimenta era leve, eram túnicas, assim como as das figuras dos vasos gregos. O cenário simples, era composto apenas por uma cortina azul. Outro ponto forte na dança de Isadora é que ela utilizava músicas até então tidas apenas como para apreciação auditiva. Ela dançava ao som de Chopin e Wagner e a expressividade pessoal e improvisação estavam sempre presentes no seu estilo.
Isadora tinha personalidade forte e não se curvava à tradições. Não era afeita ao casamento, tendo casado três vezes e só o fazendo porque tinha a possibilidade de separar-se, caso necessário. Seu primeiro marido foi o designer teatral Gordon Graig, do qual se separou, assim como separou-se do milionário parisiense Eugene Singer (responsável pelas máquinas Singer conhecidas no mundo). Isadora teve um filho de cada relacionamento.
Em 1898 Isadora foi para Londres em busca de reconhecimento profissional. Lá consolidou sua fama, fazendo sua primeira apresentação em Parisno ano de 1902. Em 1908 escreve The Dance. Em 1913, um incidente tira a vida de seus dois filhos, Deirdre e Patrik e de sua governanta, que morrem afogados no rio Sena. Devido ao fato, Isadora passa alguns anos sem se apresentar. No ano de 1916 ela vai ao Brasil e se apresenta no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro, nesta época ela estava com 38 anos de idade. Em 1920 vai para Moscou. Casa-se com o poeta soviético Serguei Iessienin, de quem se separa dois anos depois. Serguei se mata em 1925, é quando Isadora vai para a França e passa seus últimos anos, em Nice. Em 1927 escreve uma auto-biografia intitulada My Life e morre no mesmo ano, em 14 de Setembro. Em 1928 são editados seus artigos póstumos em The Art of the Dance. Seu fim é pobre e anônimo, ela já não fazia mais sucesso.
Isadora morreu em um acidente de carro conversível, quando a sua echarpe ficou presa a uma das rodas, estrangulando-a. Durante anos uma amiga disse que as últimas palavras proferidas antes de entrar no carro conduzido por um jovem, foram: "Adeus, amigos! Vou para a glória.", tendo anos depois rectificado que eram "Adeus amigos. Vou para o amor". A sua intenção era que Isadora fosse recordada com uma frase mais elegante que aquela que realmente proferiu.
fonte: wikipedia