sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Das delícias e dores de se dar prazer!



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Das delícias e dores de se dar prazer!
Beba, com vigor…
Sinta, arder na carne!
Percorra na estultícia humana da ânsia do relacionar-se e tenha o dissabor de entregar-se sem lutar.
Nem Agra* soube explicar, como o mais simples e profundo sentimento, transfigurou-se assim!
Há necessidade da auto posse. Viajante, somos! Reféns do processo fidedigno da busca de si.
Através dos tempos, múltiplos , atraentes e irreais, focados na imagem estereotipada da contemporaneidade, vivemos.
Dentro do olhar multifacetado de um caleidoscópio, em insights diurnos e sonâmbulos encontramos a resposta.
A melhor e mais eficiente ferramenta cirúrgica de cura da auto sabotagem é a experiência irresistível do amor, permitir-se ser, somente ser, sem máscaras, condutas e freios morais.
Lavar-se, limpar o eu interior , e enfim redecorar a casa da alma, o templo do amor!
Angélica Santos - novembro/2010
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*Agra local onde fica o Taj Mahal
Taj Mahal
O Taj-Mahal fica em Agra, uma cidade do estado de Uttar Pradesh, na Índia. Situa-se nas margens do rio Yamuna. Tem cerca de 1400 mil habitantes. Foi fundada em 1566 pelo sultão Akbar.
O famoso Taj Mahal é o principal tesouro artístico da cidade.
Cerca de 22 mil homens (escultores, pedreiros, artesãos, calígrafos) de várias cidades do Oriente trabalharam na construção desse monumento que na opinião do Site Mistérios Antigos é uma das obras mais belas, entre as atuais ainda em votação para as Novas Sete Maravilhas do mundo, com grande sentido simbólico, um monumento ao amor do Príncipe Shah Jahan pela Princesa Mumtaz Mahal.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Toscana, o Berço do Renascimento!



Itália A região da Toscana é belíssima, com muita luz e beleza natural, deixa qualquer visitante sem fôlego, pois além de exuberante é uma aula de história e cultura a céu aberto, tendo como capital a cidade de Florença, local onde são encontradas grandes obras do Renascimento, foi também o berço do célebre escritor Dante Alighieri, autor da Divina Comédia e detêm de pontos turísticos históricos, como  A Ponte Vecchio ponte medieval sobre o rio Arno, A Galleria degli Uffizi palácio que abriga as obras de Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelangelo entre outros e A Basílica de Santa Maria Novella situada próximo a estação ferroviária da capital.
Não deixe de visitar também, Colle di Val´Else está situada no alto da montanha, onde há artesanato e artigos de vidro e cristal, em seguida siga para Montalcino, local  propício para saborear a bebida dos deuses, o vinho Brunello di Montalcino, esplendoroso por sinal!
Angélica Santos

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Mulheres guerreiras


Guerreiras…..

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Icamiabas ou iacamiabas (do tupi i + kama + îaba, significando “peito rachado”[1]) é a designação genérica dada a índias que, segundo o folclore brasileiro, teriam formado uma tribo de mulheres guerreiras que não aceitavam a presença masculina[2]. Compunham uma sociedade rigorosamente matriarcal, caracterizada por mulheres guerreiras sem homens, ou ainda mulheres que ignoravam a lei [3]. O termo designaria também um monte nas cercanias do rio Conuris[4] (no atual território do Equador). Esta lenda teria dado origem, no século XVI, ao mito da presença das lendárias Amazonas na região Norte do Brasil. Em A Amazônia Misteriosa de Gastão Cruls, lê-se:
Aí existe mesmo, já nas cabeceiras do rio, a serra Itacamiaba, que por muito tempo se quis ter como o habitat da famosa tribo, e cujo nome deturpado para icamiaba, foi também empregrado como sinónimo de Amazonas.
Quando o conquistador espanhol Francisco de Orellana [5] desceu o rio pelos Andes em busca de ouro, o rio ainda era chamado de Rio Grande, Mar Dulce ou Rio da Canela, por causa das grandes árvores de canela que existiam ali. A belicosa vitória das icamiabas contra os invasores espanhóis foi tamanha que o fato foi narrado ao rei Carlos V, o qual, inspirado nas antigas guerreiras[6] ou amazonas, batizou o rio de Amazonas. Amazonas é o nome dado pelos gregos às mulheres guerreiras [7].
Os relatos de Orellana afirmam que a tropa fora advertida da existência desses índias antes mesmo de entrar em contato com elas[8]. Orellana descreveu-as como mulheres altas e brancas, que andavam nuas e portavam apenas o arco-e-flecha,[9] habitavam casas de pedra e acumulavam metais preciosos[8]. O mito motivou os exploradores espanhóis a batizar o atual rio Amazonas, até então sem nome.
No livro Macunaíma, de Mário de Andrade, as icamiabas presenteavam seus amantes, os guacaris, depois do acasalamento, na Festa de Iaci com um muiraquitã, amuleto tradicional indígena. O presente serviria como recordação e tinha como intuito encorajá-lo à fidelidade.
fonte:Wikipedia
Encontrei esse quadro belíssimo de Berenice Barreto, desse site aqui , título: As Amazonas 80X60cm acrílica sobre tela